Dos tempos do Império, quando havia sinhás e coronéis nas varandas dos casarões, vem o sequilho (ou quebrador). Era a iguaria mais requintada que se servia nas casas, por ocasião das visitas solenes, das reuniões políticas ou simples encontros culturais em saraus.
Essa quintanda é mais que um guloseima, é parte da história goiana, uma relíquia que não pode se perder no tempo.
Deliciosa preciosidade histórica! É mesmo de dar água na boca. Meus parabéns.
ResponderExcluirnao entendi nada,seus idiotas
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